Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-7, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1352165

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the prevalence of reports of symptoms of COVID-19 among individuals with and without antibodies and identify those with greater capability to predict the presence of antibodies against SARS-CoV-2. METHODS The study uses data collected in phases 5 to 8 of Epicovid-19-RS. The presence of antibodies against SARS-CoV-2 was evaluated by a rapid test. The occurrence of cough, fever, palpitations, sore throat, difficulty breathing, changes in taste and smell, vomiting, diarrhea, body pain, shaking, and headache since March 2020 was also evaluated. Then, the capability to predict the evaluated symptoms concerning the presence of antibodies was calculated. RESULTS A total of 18,000 individuals were interviewed and 181 had antibodies against COVID-19 in phases 5 to 8. The proportion of asymptomatic individuals was 19.9% among participants with antibodies and 49.7% among those without antibodies. All symptoms were reported more frequently by individuals with antibodies. The division of the prevalence of symptoms among individuals with antibodies by the prevalence among individuals without antibodies showed the following prevalence ratios: for changes in smell or taste (9.1), fever (4.2), tremors (3.9), breathing difficulty (3.2) and cough (2.8 times). Anosmia and fever were the symptoms with a greater capability to predict the presence of antibodies. CONCLUSION The prevalence of symptoms was higher among individuals with antibodies against SARS-CoV-2. The proportion of asymptomatic individuals was low. Altered smell or taste and fever were the symptoms that most predict the presence of antibodies. These results can help to identify probable cases, contributing to the clinical diagnosis and screening of patients for testing and isolation guidance in positive cases, especially in scenarios of the scarcity of diagnostic COVID-19 tests.


RESUMO OBJETIVO Avaliar prevalência de relato de sintomas característicos de covid-19 entre indivíduos com e sem anticorpos e identificar aqueles com maior capacidade de predição da presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2. MÉTODOS O presente estudo usa dados coletados nas fases de 5 a 8 do Epicovid-19-RS. A presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2 foi avaliada por um teste rápido. Avaliou-se também a ocorrência dos sintomas tosse, febre, palpitações, dor de garganta, dificuldade para respirar, alterações no paladar e olfato, vômito, diarreia, dor no corpo, tremedeira e dor de cabeça, desde março de 2020. Então, calculou-se a capacidade de predição dos sintomas avaliados em relação a presença de anticorpos. RESULTADOS Nas fases de 5 a 8, 18 mil indivíduos foram entrevistados e 181 apresentaram anticorpos contra covid-19. A proporção de indivíduos assintomáticos foi de 19,9% entre participantes com anticorpos e 49,7% entre aqueles sem anticorpos. Todos os sintomas foram relatados com maior frequência por indivíduos com presença de anticorpos. A divisão da prevalência de sintomas entre indivíduos com anticorpos pela prevalência entre indivíduos sem anticorpos evidenciou as seguintes razões de prevalência: para alterações de olfato ou paladar (9,1), febre (4,2), tremedeira (3,9), dificuldade respiratória (3,2) e tosse (2,8 vezes). Anosmia e febre foram os sintomas com maior capacidade de predizer a presença de anticorpos. CONCLUSÃO A prevalência de sintomas foi maior entre indivíduos com anticorpos contra SARS-CoV-2. A proporção de indivíduos assintomáticos foi baixa. Alteração de olfato ou paladar e febre foram os sintomas que mais predizem a presença de anticorpos. Esses resultados podem auxiliar a identificação de casos prováveis, contribuindo para o diagnóstico clínico e triagem de pacientes para testagem e orientação de isolamento em casos positivos, especialmente em cenários de escassez de testes diagnósticos de covid-19.


Subject(s)
Humans , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Prevalence , Diarrhea , SARS-CoV-2
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 75, 2020. tab, graf
Article in English | BBO, LILACS | ID: biblio-1127238

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe social distancing practices in nine municipalities of the state of Rio Grande do Sul, Brazil, stratified by gender, age, and educational attainment. METHODS Two sequential cross-sectional studies were conducted in the municipalities of Canoas, Caxias do Sul, Ijuí, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, and Uruguaiana to estimate the population prevalence of COVID-19. The study was designed to be representative of the urban population of these municipalities. A questionnaire including three questions about social distancing was also administered to the participants. Here, we present descriptive analyses of social distancing practices by subgroups and use chi-square tests for comparisons. RESULTS In terms of degree of social distancing, 25.8% of the interviewees reported being essentially isolated and 41.1% reported being quite isolated. 20.1% of respondents reported staying at home all the time, while 44.5% left only for essential activities. More than half of households reported receiving no visits from non-residents. Adults aged 20 to 59 reported the least social distancing, while more than 80% of participants aged 60 years or older reported being essentially isolated or quite isolated. Women reported more stringent distancing than men. Groups with higher educational attainment reported going out for daily activities more frequently. CONCLUSIONS The extremes of age are more protected by social distancing, but some groups remain highly exposed. This can be an important limiting factor in controlling progression of the COVID-19 pandemic.


RESUMO OBJETIVO Descrever práticas de distanciamento social em nove municípios do Rio Grande do Sul por sexo, idade, escolaridade e cidade. MÉTODOS Foram realizados dois estudos transversais sequenciais representativos da população urbana nos municípios de Canoas, Caxias do Sul, Ijuí, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Uruguaiana com o intuito de estimar a prevalência populacional de Covid-19. Foi aplicado questionário contendo três perguntas sobre distanciamento social, cujas práticas foram submetidas a análises descritivas por subgrupos. Os dados foram comparados por testes qui-quadrado. RESULTADOS Em termos de grau de distanciamento social, 25,8% dos entrevistados relataram estar praticamente isolados e 41,1% indicam praticar bastante distanciamento. Relataram ficar em casa o tempo todo 20,1% dos entrevistados, e 44,5% informam que saem apenas para atividades essenciais. Mais da metade dos domicílios não recebe visitas de não moradores. O grupo que relatou menos distanciamento social foi o de adultos entre 20 e 59 anos, enquanto mais de 80% dos entrevistados com 60 anos ou mais relataram estar praticamente isolados ou fazendo bastante distanciamento. As mulheres relataram fazer mais distanciamento que os homens, e os grupos de maior escolaridade foram os que relataram sair diariamente para atividades regulares com mais frequência. CONCLUSÕES Os grupos mais jovens e mais idosos estão mais protegidos pelo distanciamento social, mas há grupos bastante expostos, o que pode ser um limitador importante no controle da progressão da epidemia de Covid-19.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Pneumonia, Viral/prevention & control , Social Isolation , Communicable Disease Control/statistics & numerical data , Coronavirus Infections/prevention & control , Pandemics/prevention & control , Brazil , Cross-Sectional Studies , Cities , Betacoronavirus , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Middle Aged
3.
REME rev. min. enferm ; 18(2): 310-314, abr.-jun.2014. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-727270

ABSTRACT

O presente estudo objetivou identificar o perfil de vulnerabilidade e a sua relação com a escolaridade de adolescentes com sorologia positiva para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) de um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA). O delineamento caracterizou-se como transversal retrospectivo. A amostra foi de 100 indivíduos de ambos os sexos, entre 13 e 19 anos de idade, com sorologia positiva para HIV, no período de 2002 a 2010, em um CTA da região Sul do Brasil. A média de idade foi de 17,7 anos, com sexo feminino perfazendo 65% da amostra e com prevalência em escolaridade (oito a 11 anos de estudo). Não houve diferença significativa entre as variáveis categóricas que compõem vulnerabilidade e sexo. O perfil de vulnerabilidade evidenciado foi feminização, associação de baixa escolaridade com “motivo de não usar preservativo com parceiro fixo”, “uso de drogas no último ano”, “doença sexualmente transmissível no último ano” e relação sexual como “tipo de exposição”. Salienta-se a necessidade de desenvolvimento de intervenções educativas para a prevenção do HIV/AIDS em adolescentes.


El presente estudio tuvo como objetivo identificar la relación entre el perfil de vulnerabilidad para el virus de la inmunodeficiencia humana (VIH) y el nivel de instrucción de adolescentes seropositivos de un Centro de Consejería y Pruebas (CTA). El diseño se caracteriza por ser transversal retrospectivo. La muestra consistió en 100 individuos de ambos sexos, entre 13 y 19 años de edad, con serología VIH positiva, en el período 2002-2010, a un CTA del sur de Brasil. La edad promedio fue de 17,7 años, con las mujeres que componen el 65% de la muestra y su prevalencia en la educación (8-11 años de escolaridad). No hay diferencias significativas entre las variables categóricas que componen vulnerabilidad y sexo. El perfil de vulnerabilidad evidenció la feminización, la asociación entre bajo nivel educativo y "razón para no usar preservativos con una pareja estable", "consumo de drogas en el último año "," enfermedad de transmisión sexual en el último año"y la relación sexual como "una especie de la exposición". Hacemos hincapié en la necesidad de llevar a cabo medidas educativas para la prevención del VIH / SIDA en adolescentes.


The present study aimed to identify the vulnerability profile of HIV-positive adolescents at a Counseling and Testing Center (CTA) and its relationship with the individuals' level of education. It is a retrospective cross-sectional study carried out from 2002 to 2010 at a CTA in Southern Brazil. Sample consisted of 100 HIV-positive subjects of both sexes, aged between 13 and 19 years. The average age was 17.7 years; female subjects made up 65 % of the sample and had the highest educational attainment (8 to 11 years of schooling). There were no significant differences between the categorical variables that comprise vulnerability and sex. Vulnerability profile highlighted feminization, an association between low level of education and the following variables: "reason not to use condoms with a stable partner"; "drug use in the last year"; "sexually transmitted diseases in the last year"; and sexual intercourse as a " type of exposure". The researchers emphasize the need to implement educational programs for the prevention of HIV/AIDS in adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , HIV , Health Promotion , Adolescent Health , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , Disaster Vulnerability , Socioeconomic Factors
4.
Texto & contexto enferm ; 9(2): 348-61, maio-ago. 2000.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-282329

ABSTRACT

Trata-se de um relato de experiência vivido com trabalhadoras de Enfermagem na construçäo de um processo de cuidado voltado ao desenvolvimento de suas capacidades intra/interpessoais, tendo como referenciais teóricos o Cuidado Transdimensional, as Inteligências Múltiplas e a Inteligência Emocional.


Subject(s)
Humans , Nursing , Interpersonal Relations
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL